O censo comum vem dizendo há séculos que é na
juventude ou na idade madura que se atinge toda a plenitude da vida: Mais
força, mais dinamismo e, sobretudo mais inteligência e raciocínio. Aos Idosos
cabiam a sabedoria e a experiência de vida, que com o desenvolvimento da
humanidade, nem sempre era útil. Vou fazer sessenta anos no próximo dia
primeiro: agora poderei tomar vacina contra gripe de graça porque me tornarei “um
idoso”.
As pessoas de idade, já aposentadas, têm
espalhado apresentações em pps., tentando demonstrar ser esta a “melhor idade”.
Tudo isso é sofisma. Uma auto-afirmarão contra a vil realidade: estamos com o
pé na cova!
Um casal de psicólogos, K. W. Schaie & S.
Willys, da Universidade de Washington e Seattle, nos EUA, vem desenvolvendo
pesquisa desde 1956 (ele atualmente está com 83 anos), quando eu tinha quatro
anos. É a pesquisa mais longa sobre o assunto, em andamento. Os participantes
têm de 20 até 90 anos, escolhidos aleatoriamente. A cada sete anos os
voluntários são submetidos a um teste. Foram avaliados o vocabulário, a memória,
a habilidade numérica, orientação espacial, velocidade de percepção (apertar um
botão após ver uma seta no computador, por exemplo), etc. Os primeiros
resultados foram apresentados recentemente. Uma grande surpresa: Em média “os
participantes funcionaram melhor nos testes cognitivos após os 50 anos do que
qualquer outra época em que foram avaliados em que foram avaliados.
O grande erro das pesquisas anteriores foi
utilizar-se de asilos, onde grande parte estão aí internados justamente por
apresentarem problemas mentais e cognitivos.
Conclusão: preliminarmente podemos dizer que
as pessoas idosas em alguns aspectos pode se apresentar “mais inteligente” que
as pessoas mais jovens.
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