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Como sabemos uma situação revolucionária ocorre quando as “forças produtivas” e as “relações de produção” entram em choque. O principal combustível do capitalismo é a ciência e a tecnologia. É a ciência e a tecnologia que fornece energia para a geração das forças produtivas do sistema burguês. O atual sistema capitalista, embora se expresse de forma muito complexa, ainda se baseia no sistema “burguês x proletariado”: aquele que paga mais-valia e aquele que fica com a mais-valia. Um trabalhador autônomo ou um micro-empresário é explorado pelo sistema inter-capitalista, repassando a mais-valia de seus empregados e a sua própria para o sistema em geral.
O grande problema é que atualmente a matéria prima para fomentar o sistema é todo o planeta Terra. E a Terra está se tornando pequena para abastecer esta máquina. Acontece que os recursos existem em quantidade diferentes: O silício para fabricação de computadores existe em abundância, mas o petróleo está ficando cada vez mais escasso. Se de um momento para outro a extração de petróleo se limitar a um milhão de barris diários, sem condições de aumento de produção e nem houver como substituir através da pesquisa e do desenvolvimento tecnológico, o sistema entra em colapso: As forças produtivas e as relações de produção entrarão em choque. O Sistema capitalista terá que ser substituído. Mas como?
Acontece que um milhão de barris de petróleo por dia é uma quantidade diferente de zero. Porém esta quantidade não é suficiente para tocar a emperrada máquina burguesa. O que eu quero dizer com isto é que o sistema capitalista não tem capacidade usar toda a matéria prima do planeta. Antes que acabe a água potável, que os pólos se derretam inundando grades extensões de terras, antes de acabarmos com a Amazônia o sistema implodirá.
Com deficiência de recursos naturais a humanidade terá que ser muito solidária caminhando para um sistema comunista: a dicotomia dialética escravos x escravocratas, servos x barões, proletário x burguês será substituída pelo homem x Terra (ou Gaia). Esforços concentrados de toda a humanidade serão necessários para conseguirmos a fusão nuclear de forma abundante a barata. Alimentos artificiais serão necessários para compensar o que a terra não pode mais nos dar, como proteína totalmente sintética, açúcares e amidos produzidos sem necessidade de fotossíntese (pode-se usar energia nuclear para produzi-los ao invés da luz solar, porque não?), vitaminas e outros nutrientes importantes para nosso organismo. A ciência e a tecnologia continuarão sendo o grande combustível do comunismo.
Como sabemos uma situação revolucionária ocorre quando as “forças produtivas” e as “relações de produção” entram em choque. O principal combustível do capitalismo é a ciência e a tecnologia. É a ciência e a tecnologia que fornece energia para a geração das forças produtivas do sistema burguês. O atual sistema capitalista, embora se expresse de forma muito complexa, ainda se baseia no sistema “burguês x proletariado”: aquele que paga mais-valia e aquele que fica com a mais-valia. Um trabalhador autônomo ou um micro-empresário é explorado pelo sistema inter-capitalista, repassando a mais-valia de seus empregados e a sua própria para o sistema em geral.
O grande problema é que atualmente a matéria prima para fomentar o sistema é todo o planeta Terra. E a Terra está se tornando pequena para abastecer esta máquina. Acontece que os recursos existem em quantidade diferentes: O silício para fabricação de computadores existe em abundância, mas o petróleo está ficando cada vez mais escasso. Se de um momento para outro a extração de petróleo se limitar a um milhão de barris diários, sem condições de aumento de produção e nem houver como substituir através da pesquisa e do desenvolvimento tecnológico, o sistema entra em colapso: As forças produtivas e as relações de produção entrarão em choque. O Sistema capitalista terá que ser substituído. Mas como?
Acontece que um milhão de barris de petróleo por dia é uma quantidade diferente de zero. Porém esta quantidade não é suficiente para tocar a emperrada máquina burguesa. O que eu quero dizer com isto é que o sistema capitalista não tem capacidade usar toda a matéria prima do planeta. Antes que acabe a água potável, que os pólos se derretam inundando grades extensões de terras, antes de acabarmos com a Amazônia o sistema implodirá.
Com deficiência de recursos naturais a humanidade terá que ser muito solidária caminhando para um sistema comunista: a dicotomia dialética escravos x escravocratas, servos x barões, proletário x burguês será substituída pelo homem x Terra (ou Gaia). Esforços concentrados de toda a humanidade serão necessários para conseguirmos a fusão nuclear de forma abundante a barata. Alimentos artificiais serão necessários para compensar o que a terra não pode mais nos dar, como proteína totalmente sintética, açúcares e amidos produzidos sem necessidade de fotossíntese (pode-se usar energia nuclear para produzi-los ao invés da luz solar, porque não?), vitaminas e outros nutrientes importantes para nosso organismo. A ciência e a tecnologia continuarão sendo o grande combustível do comunismo.
