Durante a última campanha presidencial, há menos de dois
anos, o Brasil era a oitava economia do mundo. A então candidata Dilma afirmou
como compromisso de campanha, preparar o país para ser a quinta maior economia
do mundo até 2020. A
nova presidenta mal assumiu e o Brasil já havia ultrapassado a Itália se
tornando a sétima. A novidade é que, segundo a própria imprensa inglesa “o
Brasil deve superar a Grã-Bretanha e se tornar a sexta maior economia do mundo
ao fim de 2011, segundo projeções do Centro de Pesquisa Econômica e de Negócios
(CEBR, sigla em inglês).” O Brasil vem galgando estas posições menos por mérito
de nossa economia, mas pela crise internacional que envolve os países
desenvolvidos desde 2008. Pode ser “sorte de principiante” da presidenta, mas
Lula e Dilma tiveram o mérito de preparar nossa economia de modo a sofrermos
menos com as oscilações na economia global. Na realidade o nosso país é o
quinto em extensão territorial e o quinto em população, para postular uma posição
entre os países desenvolvidos o Brasil precisa figurar entre as cinco maiores
economias do mundo. Agora nossa preocupação deve ser elevar nosso IDH, que
ainda se encontra bem aquém do mínimo necessário para postularmos um lugar no
primeiro mundo.
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