Hoje não vou falar falar mal do capitalismo. Prometo! Cada vez mais os seres humanos criam parques e reservas. É uma pequena contrapartida de uma espécie que vem desequilibrando o ambiente em todo lugar que ele pisa faz uns seis mil ou mais anos, mais notadamente nos últimos cem anos. Porém para a humanidade pagar sua dívida com o meio ambiente, ela deveria preservar mais de noventa porcento das terras emersas deste planeta, talvés uns noventa e cinco porcento. Será que seria possível abrigar dez bilhões de pessoas em um espaço de 7,2 milhões de quilômetros quadrados. Uma área menor que o Brasil. O problema maior seria alimentar estas pessoas. Poderíamos incentivar a criação de pequenaos animais, como frango, coelho (que passaria por um processo de seleção para gerar muita carne) e peixe, em ambientes ultraconfinados (em edifícios de 20 a cinquenta andares, porque não?). Mas como alimentar estes animais? Acredito que amis cedo ou mais tarde dominaremos a técnica da fusão nucrear. Teremos uma fonte inesgotável de energia, que ainda tem a vantagem de não depender do sol. Por mais cara que seja, se construirmos milhares, o custo da energia será irrisório a ponto de podermos produzir, em edifícios, tão ou mais alto que os mencionados para a criação, alimentos vegetais para o ser humano e para a criação. Seria possível iluminar artificialemte os vegetais de modo que possam proceder a fotossíntese. Com tanta disponibilidade de enegia elétrica, não seria possível, com ajuda de catalizadores, a produção de carboidratos sintéticos como a glicose? De posse da glicose facilmente poderiamoss fabricar amido. De posse da glicose e um pouco de uréia, seria possível alimentar leveduras e bactérias transgênicas, capaz de produzir todo tipo de vitamina e proteína necessário para o desenvolvimento humano. Bom! Mas nem só de pão vive o homem! Será que estas dez bilhões de pessoas, ou até mais, em 2050, não se sentiriam como uma sardinha dentro de uma lata? Creio que não: A China tem 9 milhões de quilômetros quadrados, sendo metade desertos e montanhas, uma extensa zona rural, tem um bilhão e trezentos milhões de habitantes e estão longe de se sentirem sardinha. A Índia tem uma densidade demográfica ainda maior. Maior densidade se vê nas Filipinas e no Japão! E o que não dizer de Hong Kong? Por outro lado é possível viver cada vez mais em um mundo virtual. É possivel hoje em dia colocar no monitor do seu computador ou mesmo na tela de sua televisão um vídeo em três dimensões, mostrando uma trilha no meio de um bosque. Montado em uma bicicleta ergométrica, com um óculos 3D na cara, e um ventiladorzinho batendo em seu rosto, você está ou não está dando um passeio de bicicleta no meio de um bosque? No futuro podemos ter uma vida virtual muito mais intensa, sem, é logico, deixar de viver a vida real. Outro problema serão os resíduos que poderão poluir os outros noventa e cinco por centro, bem como a necessidade constante de materia prima, notadamente recursos minerais. Mas este problema pode ser minimizado se atingirmos mais de noventa por cento de reciclagem de tudo aquilo que consumimos. A segregação do ser humano pode ser uma hipótese para a preservação do homem e da natureza. Se é viável ou não apenas a história dirá.
Poesias, crônicas, piadas e considerações filosóficas são de responsabilidade de Carlos David. Se esta página for fraca, chata ou monótona, o mérito é todo dele!
sexta-feira, 16 de setembro de 2011
SEGREGAÇÃO HUMANA É A SOLUÇÃO PARA O MEIO AMBIENTE?
Hoje não vou falar falar mal do capitalismo. Prometo! Cada vez mais os seres humanos criam parques e reservas. É uma pequena contrapartida de uma espécie que vem desequilibrando o ambiente em todo lugar que ele pisa faz uns seis mil ou mais anos, mais notadamente nos últimos cem anos. Porém para a humanidade pagar sua dívida com o meio ambiente, ela deveria preservar mais de noventa porcento das terras emersas deste planeta, talvés uns noventa e cinco porcento. Será que seria possível abrigar dez bilhões de pessoas em um espaço de 7,2 milhões de quilômetros quadrados. Uma área menor que o Brasil. O problema maior seria alimentar estas pessoas. Poderíamos incentivar a criação de pequenaos animais, como frango, coelho (que passaria por um processo de seleção para gerar muita carne) e peixe, em ambientes ultraconfinados (em edifícios de 20 a cinquenta andares, porque não?). Mas como alimentar estes animais? Acredito que amis cedo ou mais tarde dominaremos a técnica da fusão nucrear. Teremos uma fonte inesgotável de energia, que ainda tem a vantagem de não depender do sol. Por mais cara que seja, se construirmos milhares, o custo da energia será irrisório a ponto de podermos produzir, em edifícios, tão ou mais alto que os mencionados para a criação, alimentos vegetais para o ser humano e para a criação. Seria possível iluminar artificialemte os vegetais de modo que possam proceder a fotossíntese. Com tanta disponibilidade de enegia elétrica, não seria possível, com ajuda de catalizadores, a produção de carboidratos sintéticos como a glicose? De posse da glicose facilmente poderiamoss fabricar amido. De posse da glicose e um pouco de uréia, seria possível alimentar leveduras e bactérias transgênicas, capaz de produzir todo tipo de vitamina e proteína necessário para o desenvolvimento humano. Bom! Mas nem só de pão vive o homem! Será que estas dez bilhões de pessoas, ou até mais, em 2050, não se sentiriam como uma sardinha dentro de uma lata? Creio que não: A China tem 9 milhões de quilômetros quadrados, sendo metade desertos e montanhas, uma extensa zona rural, tem um bilhão e trezentos milhões de habitantes e estão longe de se sentirem sardinha. A Índia tem uma densidade demográfica ainda maior. Maior densidade se vê nas Filipinas e no Japão! E o que não dizer de Hong Kong? Por outro lado é possível viver cada vez mais em um mundo virtual. É possivel hoje em dia colocar no monitor do seu computador ou mesmo na tela de sua televisão um vídeo em três dimensões, mostrando uma trilha no meio de um bosque. Montado em uma bicicleta ergométrica, com um óculos 3D na cara, e um ventiladorzinho batendo em seu rosto, você está ou não está dando um passeio de bicicleta no meio de um bosque? No futuro podemos ter uma vida virtual muito mais intensa, sem, é logico, deixar de viver a vida real. Outro problema serão os resíduos que poderão poluir os outros noventa e cinco por centro, bem como a necessidade constante de materia prima, notadamente recursos minerais. Mas este problema pode ser minimizado se atingirmos mais de noventa por cento de reciclagem de tudo aquilo que consumimos. A segregação do ser humano pode ser uma hipótese para a preservação do homem e da natureza. Se é viável ou não apenas a história dirá.
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