
São seis bilhões e meio de gente nesta terra de Cristo, Ogum, Maomé, Moisés, Buda, Confúcio e outros. Parece que a curva da explosão demográfica está cada vez mais próxima de seu ponto de inflexão, e logo a população da terra se estabilizará (não sou neomalthusiano). Porém a perspectiva de vida da população mundial cresce de forma quase exponencial. Não demora muito o mundo será formado, basicamente, por velhos, com pouquíssimas crianças. Logo, logo, em um mundo onde o sexo será livre, será um crime mortal fazer e gerar um bebê! Que será do mundo sem o sorriso de um neném? Sem o coquetismo de uma menina? Sem as macaquices dos garotos? Como conceber um paraíso sem anjos? Se a humanidade deixasse o clima de contínua emulação ente seus interantes e passasse a agir em forma de solidariedade e cooperação, em harmonia com a natureza, caberia muito mais gente neste planeta Terra. Daria para produzir mais algumas “pestinhas”, até que colonizássemos outros planetas. Porém o capitalismo não combina, por definição, com solidariedade e cooperação. Brevemente um dos dois vai acabar, ou o capitalismo ou a criança, e conseqüentemente a humanidade, levando consigo os dois. Somente o socialismo pode resolver esta intrincada equação. Que vivam as crianças! Literalmente.
Um comentário:
Meu caro amigo Carlitos... postei pois gostei muito do texto
Abs
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